Sejam Bem Vindos!!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

COMENÁRIO:Minha infância foi marcada por muitas histórias "causos"contados por meus pais e principalamente por minha avó.eram histórias de lendas,assombrações.Isso contribuiu muito em minha vida,essa fase foi muito marcante,eram seres mágicos,fantásticos,era um mundo bem diferente de hoje,aquilo tudo me facinava,nesta época é que adquiri o gosto por histórias, é por isso que hoje gosto de ler.Como mãe incentivo minha filha"desde cedo"a gostar de livros ,histórinhas,concordo com o texto quando fala que a leitura deveria ser incentivada na família e depois a escola continuaria despertando o gosto pela leitura.

domingo, 19 de junho de 2011

                         

                 
É assim que chamamos no Brasil as festas comemoradas no mês de junho em homenagem a três Santos Cristãos: Santo Antônio (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). 
A influência portuguesa em nossa cultura, provavelmente é a razão pela qual comemoramos as datas desses Santos católicos. Esse mês é marcado por festas típicas, comidas deliciosas e muita dançam.
 
Costumamos montar um arraial, que é uma aldeia (temporária, pois só existe durante as comemorações), com barracas de comidas típicas do nosso país, brincadeiras, jogos, dança e muita diversão. Arraial que se preze tem fogueira, bandeirinhas para decoração, quadrilhas, baião, forró, e gente vestida de caipira (um jeito estilizado de mostrar o homem da roça), casamento na roça e mais.
 
Antigamente, costumava-se soltar balões nessa época do ano, mas devido os incêndios que eles podem provocar, é aconselhável se divertir com os fogos de artifício (sempre com cuidado) e com a festa em si.
 
As festas juninas são comemoradas no Brasil desde o século XVI. As festas juninas nos fazem viver intensamente nosso folclore, a nossa cultura. Nessas festas temos a influência de vários povos que marcaram a nossa história. Dos portugueses nós herdamos muito, comidas (como arroz doce), a festa em si, a religião, algumas danças como a dança das fitas. Dos franceses herdamos a quadrilha com passos e marcações inspiradas na corte europeia. Dos índios o gosto por alimentos como mandioca, milho. Das africanas danças, comidas. É difícil separar as influências que sofremos, pois somos o resultado de tudo isso, da mistura de povos e tradições.
 
As comemorações apresentam diversas características de acordo coma região do país.
Bibliografia consultada: “ O livro do saber” História, coleção integrada 4ª série. Autor(a) Lucia Chade, Dalila Giovanini, Ivone Melo.

Festa Junina

FESTAS JUNINA.

domingo, 12 de junho de 2011

PRÁTICAS DE LEITURA.

Publico ao alvo.
5º e 3º ano das Séries iniciais do Ensino Fundamental.

Objetivos.
Investigar a constituição da imagem do gaúcho, resgatando sua identidade, bem como sua história e costumes.

Materiais utilizados.
Texto,
Figuras,
Imagens,
Poesias,
Charge,
Música,

                                                                     IMAGEM.




O gaúcho.
Ser gaúcho, principalmente nos dias de hoje, não é só vestir-se feito um vaqueiro dos pampas, segurar uma cuia com erva-mate na mão e falar "Che" (ou tchê, aportuguesando a expressão). Ser gaúcho é fazer parte de um povo marcado por guerras e resistências a humilhações e tentativas de domínio. Essa alma batalhadora vem dos nossos povos que viviam na região dos pampas. Os índios que, depois dos domínios portugueses e espanhóis, foram obrigados a viver nas cidades e trabalhar dobrado para sustentar suas coroas, formando os países Argentina, Uruguai e o nosso Rio Grande do Sul. Estes índios, de alma guerreira, que não se deixam derrubar. As coisas por aqui nunca foram muito pacíficas. Ao mesmo tempo em que a terra tinha donos, era uma terra de ninguém. Segundo o tratado de Tordesilhas, seríamos espanhóis, só que, nas reviravoltas que a história está acostumada a narrar mundo a fora, tomamos um rumo diferente. O que definiu no primeiro momento da exploração do território americano que o Rio Grande do Sul seria português.
E o Gaúcho, onde ele aparece? No cenário marcado por gado e guerra, emerge o gaúcho. Nos primeiros tempos ele era o guasca, o gaudério, aquele que "morava na sua camisa, debaixo de seu chapéu, montado em seu cavalo" e percorria aquela "terra de ninguém" que futuramente se torna o Rio Grande do Sul.. Com o tempo o termo gaudério foi substituído pelo gaúcho, onde seu primeiro registro foi num documento de dom Pablo Carbonell, no ano de 1771, onde ele refere-se a alguns “gaúchos”. Aos poucos, principalmente nos séculos XVIII e XIX, estes gaúchos foram se incorporando na sociedade, prestavam serviços aos estancieiros, nas charqueadas e trabalhos do campo, e faziam parte dos exércitos em troca de terras e produtos para auto-sustentação como alimentos, animais e etc. O Gaúcho começa a ser respeitado, admirado e exaltado como um grande herói depois da Revolução farroupilha e em seguida da guerra do Paraguai, onde fileiras destes homens venceram as batalhas e deram a glória (muito debatida hoje em dia se fora realmente um ato heróico, como o exército brasileiro se orgulha e exalta, ou se fora um grande massacre sem dó nem piedade, como os historiadores argumentam através de documentos e histórias) para o Brasil e para o estado do Rio Grande do Sul.
Enfim, o gaúcho surgiu nos índios, que povoavam as terras da América em paz
O que nos resta hoje é a tradição de cultivar a cultura gaúcha e a nossa alma, que essa sim, nunca irá se extinguir essa alma guerreira que nos mostra fortes a cada pedra que encontramos no caminho e nos leva a conduzir os problemas do mundo e do dia-a-dia com maestria, sem deixar-nos prejudicar ou perder nossas virtudes, como mostra no nosso hino: "não basta para ser livre, ser um povo forte aguerrido e bravo", pois “povos que não tem virtude, acabam por serem escravos”.

Texto pesquisado no livro didático: O Rio Grande do Sul de: Igor Moreira. 4ª série.



POESIA.

O gaúcho.

Gaúcho que se preza,
Honra a tradição,
Dorme num rancho de tabua,
Onde nunca falta o chimarrão.

Não deixa de lado,
Uma boa cavalgada,
Pelo rincão a fora,
Para laçar a boiada.

Dorme em qualquer lugar,
Até mesmo no chão,
Não tem medo de nada,
Pois seu guarda é o facão,

Montado em seu cavalo,
Com a rédea firme na Mao,
Segue os caminhos da querência,
Com orgulho do seu chão.

Mas gaúcho é gente boa,
Tem um grande coração,
Leva o Rio Grande no peito,
E o amor pelo rincão.
Autor: Alunos 5º ano E.M.Edilio Luiz Chesties.



                                                                       CHARGE.




PARA COLORIR.





                                                     Pesquisado no livro: Maneira Lúdica de Ensinar, PCN's Autora:Graça Batituci e Cecilia Márcia Melo.

                                               VESTES DO GAÚCHO.



                                                                      sentinelasdopago.blogspot.com


                     PIADAS

Um gaúcho ia dirigindo seu fusquinha por uma estrada quando der repente uma limusine luxuosa corta sua frente, o gaúcho não consegue frear a tempo e bate em cheio na limusine, ele sai do fusca irritado e vai ate o motorista da limusine reclamar: -O vivente,como tu me corta a frente desse jeito,ta maluco?,o motorista responde: -Desculpe senhor,eu trabalho para um empresário estrangeiro e estou levando-o para ver uma de suas firmas aqui no Brasil,o senhor pode falar com ele,ele esta sentado na janela da esquerda,mas vou logo avisando,ele e americano e não fala nem uma palavra em português,o gaúcho responde: -Não tem problema,eu falo nessa língua do teu patrão.Dito isso ele vai ate a porta onde esta o empresário e bate no vidro,o empresário abaixa o vidro e fala: -Helo!!,O gaúcho responde: -Helo nada vivente,amasso tudo....


Certo dia, um gaúcho conta á um amigo que vai viajar para São Paulo. O amigo logo diz ao gaúcho:
- Se cuida com os taxistas paulistas, pois eles voam no trânsito.
Chegando lá, ele pega um táxi. E o taxista diz:
- Onde o senhor quer que eu lhe largue?
- O gaúcho responde, na Av. Paulista.
E o taxista diz:
- Em que altura?
Logo, o gaúcho responde:
- Se tu subires meio metro de altura, eu te mato desgraçado!







sexta-feira, 10 de junho de 2011

Letra da Música Querência Amada

Querência Amada Teixeirinha
Quem quiser saber quem sou
Olha para o céu azul
E grita junto comigo
Viva o Rio Grande do Sul
O lenço me identifica
Qual a minha procedência
Da Província de São Pedro
Padroeiro da Querência

Ò meu Rio Grande
De encantos mil
Disposto a tudo
Pelo Brasil
Querência amada
Dos parreirais
Da uva vem o vinho
Do povo vem o carinho
Bondade nunca é demais

Berço de Flores da Cunha
E de Borges de Medeiros
Terra de Getúlio Vargas
Presidente brasileiro
Eu sou da mesma vertente
Que Deus saúde me mande
Que eu possa ver muitos anos
O céu azul do Rio Grande

Te quero tanto
Torrão gaúcho
Morrer por ti
Me dou o luxo
Querência amada
Planície e serra
Os braços que me puxa
Da linda mulher gaúcha
Beleza da minha terra

Meu coração é pequeno
Porque Deus me fez assim
O Rio Grande é bem maior
Mas cabe dentro de mim
Sou da geração mais nova
Poeta bem macho e guapo
Nas minhas veias escorre
O sangue herói de farrapo

Deus é gaúcho
De espora e mango
Foi maragato
Ou foi chimango
Querência amada
Meu céu de anil
Este Rio Grande gigante
Mais uma estrela brilhante
Na bandeira do Brasil

http://www.vagalume.com.br/teixeirinha/querencia-amada.html#ixzz1OuzxpCZJ

Música Querência Amada


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